Artigos
O DISCURSO DA GRANDE DEUSA ENTRE OS ROMÂNTICOS E ACADÊMICOS
O movimento romântico exaltou o natural e o irracional, a beleza e sublimidade da natureza selvagem e da noite, e a “Grande Deusa”. Porém, a forma como o passado foi apresentado, representa mais os desejos dos modernos sobre os antigos, do que a representação do passado em si, a qual as evidências deixam mais dúvidas do que respostas. Para compreender o tear entre evidências históricas e fenomenologias sobre o tema, apresentaremos discursos oriundos do século XIX aos dias atuais, à saber: o resgate da deusa da natureza, de Apuleio, em o Asno de ouro, pelos românticos; a ideia dos acadêmicos no século XIX de que havia uma única grande deusa, representada e adorada como Mãe Terra; as descobertas arqueológicas de estatuetas femininas do paleolítico, neolítico, e da idade do bronze; o desenvolvimento do arquétipo da Grande Mãe na psicologia; a arqueologia de Leroi-Gourhan e a da polêmica Marija Gimbutas, que apresentou uma religião da Deusa, que se estendeu por toda a Europa, ao Oriente Próximo e à região do Mediterrâneo como um sistema ideológico coeso e persistente; e finalmente a perspectiva de Paolo Scarpi, à qual seria improvável que houvesse no neolítico uma ideia de divindade, portanto, o tema da “deusa mãe” seria um “mito” científico.
Artigo apresentado em 2018 no 3º Simpósio Internacional / 16º Simpósio Nacional da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR)
UMA BREVE HISTÓRIA DO RECONSTRUCIONISMO PAGÃO BÁLTICO
O artigo traça, de maneira breve, o início, o desenvolvimento e a atualidade do reconstrucionismo Pagão dos povos bálticos, ou seja, que buscam reconstruir para a contemporaneidade as antigas religiões bálticas, anteriores à invasão e ocupação cristã. O início da empreitada se dá na Europa romântica e nacionalista do século XIX, e emerge no início do século XX, sobretudo no período de independência declarada Lituana e Letã. Com a invasão e ocupação nazista e soviética há uma nova repressão, que é afrouxada na década de 1960, quando o movimento vai organizando-se até ser oficialmente reconhecido na década de 1990. Na atualidade, fica evidente o amadurecimento do movimento, mediante a 3ª Declaração do Congresso Europeu de Religiões Étnicas. Percebe-se uma posição mais de enfrentamento e política, exigindo por direito o respeito, a liberdade de culto, assim como a proteção da Terra, literalmente a Mãe Viva, e seus locais sagrados.
Artigo publicado em 2018 no livro: -E-book-Espiritualidades-transdisciplinaridade-e-dialogo-2
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ESPIRITISMO E SUA DINÂMICA NO BRASIL
Este artigo traça a história do espiritismo no Brasil. Introduzimos rapidamente sobre seu início em 1848, na França, com o pedagogo Hippolyte Léon Denizard Rivail, que usou o pseudônimo de Allan Kardec. Então, vamos para o Brasil, e começamos abordando a primeira sessão espírita, depois o Grupo Confúcio, que construíra o kardecismo brasileiro, com seu foco no lado religioso-ritualístico. Observamos as influências das religiões africanas e do médico e político Adolfo Bezerra de Menezes. Veremos o crescimento e legitimação da religião com sua filantropia e adeptos de prestigio, como Chico Xavier, que construiu um espiritismo com estilo católico. Na década de 1980, há uma curta reaproximação com a ciência e influências da Nova Era, culminando com a autoajuda dos best-sellers da década de 1990. No início do século XXI, novelas e filmes fazem sucesso, e há um maior interesse científico sobre a religião. Com mais credibilidade, o censo de 2010 revelou um crescimento vigoroso do espiritismo no Brasil. Seus componentes como o transe e presença dos mortos, aspectos culturais do próprio Brasil, somados a atenção dada a ciência, garantiram ambientação nas terras brasileiras e sucesso atualmente.
Artigo publicado em 2018 no livro: -E-book-Espiritualidades-transdisciplinaridade-e-dialogo-2
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EPÍTETOS E ASPECTOS DA DEUSA ÁRTEMIS
O presente artigo visa analisar os vários aspectos e epítetos da deusa grega Ártemis, assim como suas origens, sincretismos e transformações. Buscamos sua possível origem estrangeira e as ressignificações para essa fronteira. Vemos a antiguidade e abrangência de seu culto, bem como seu lugar, papel e funções exclusivas. Ela é senhora dos animais, deusa da caça, rainha das montanhas, portadora da tocha, doadora do nascimento, protetora das meninas e mulheres, eterna parthenos. Para isso utilizamos os textos antigos dos gregos e romanos, e claro, autores atuais com suas análises das fontes primárias. Também analisamos o seu culto na atualidade, sobretudo na sua versão romanizada, sendo Diana.
Artigo publicado no 3º Simpósio Sul da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR), 2017.
ÁRTEMIS
Artigo publicado na Revista “DAS QUESTÕES”. V. 5, n.5, 2018.
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WICCA, DRUIDISMO E ASATRÚ: UMA BREVE HISTÓRIA.
O artigo traça de maneira breve, sobre o início, desenvolvimento e atualidade de três religiões neopagãs: Wicca, Druidismo e Asatrú. O neopaganismo é um movimento religioso centrado no resgate dos deuses antigos e no mundo animado por seres mágicos, sendo a natureza sacralizada e cultuada em ritos sazonais. Busca-se a reconstrução das antigas religiões pré-cristãs europeias, e para isso cada denominação percorreu uma trilha e criou uma história. O início da empreitada se dá na Europa romântica e nacionalista do século XIX, e emerge no pós-segunda guerra mundial, ganhando força, um pouco de popularidade e legitimidade, na década de 1970, depois do fecundo e efervescente anos sessenta. Na atualidade, o movimento é cada vez mais estudado na academia, e vem crescendo no mundo. De acordo com o site adherents.com, o Neopaganismo possui um milhão de adeptos.
Artigo publicado no III Congresso Nordestino de Ciências da Religião e Teologia. 2016, Recife.
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HISTÓRIA DA BRUXARIA: DA FEITIÇARIA ANTIGA À WICCA
O artigo traça de forma resumida, a história da bruxaria. Discute os termos magia, feitiçaria e bruxaria, as distinções entre eles, que é ainda muito debatido na academia. Mostra como a feitiçaria é ou/e foi uma prática integrante de quase todas as sociedades do mundo, inclusive as similaridades encontradas é um dilema nos estudos da bruxaria. Explana sobre a bruxaria na Grécia e Roma antiga, com as placas de maldição, as bonecas de vodu, e as representações das bruxas na literatura clássica. Debate sobre as redefinições cristãs das religiões pagãs e a construção da bruxaria diabólica. Pondera a “extinção” no século das luzes, da crença em bruxaria e seu ressurgimento com o movimento romântico. E finalmente, analisa a origem e desenvolvimento da bruxaria moderna ou Wicca.
Artigo publicado em 2016 no livro: Mosaico Religioso: Interfaces entre experiências religiosas e leituras científicas. p.45-60
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Confira a descrição e sumário do livro aqui: http://www.cliografia.com/2016/09/14/mosaico-religioso-interfaces-entre-experiencias-religiosas-e-leituras-cientificas/
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NEOPAGANISMO E WICCA
O artigo pretende explicar que a Wicca é uma religião viável e plausível a realidade atual e brasileira, que vem crescendo a cada ano, e que mantem adeptos fieis por longa data. Vemos que mudanças culturais ou outros fatores produzem novas necessidades, devido a isto, e a desregulação da economia religiosa, a Wicca se tornou opção possível e conseguiu se manter no mercado religioso. Consideramos que os adeptos se sentem privilegiados e poderosos por serem bruxos, e que tem dificuldades causadas por forças externas para sua permanência, mas que é superada pela sua fé e recompensas adquiridas. Para analisarmos como se dá a adesão e permanência utilizamos a teoria da escolha racional, defendida por Rodney Stark. E, a teoria das estruturas de plausibilidade, encontrada no Dossel Sagrado de Peter Berger.
Artigo publicado em 2015 no livro: ARAGÃO, G. e VICENTE, M. (Orgs.). Espiritualidades, transdisciplinaridade e diálogo – vol. 1 (e-book).
Leia ou baixe o livro integralmente por aqui.
A WICCA NO RECIFE: UMA HISTÓRIA
O artigo pretende traçar uma pequena história da Wicca na Região Metropolitana do Recife, tanto da atuação do movimento como da vida dos adeptos. Pretende-se contar como se deu o início e o desenvolvimento do movimento e de seus membros. Para fazer isso, realizamos entrevistas com membros de caráter significativo no movimento, e aplicamos questionários a quarenta integrantes. Além de pesquisa documental na internet e em documentos referentes à época analisada, tais como panfletos, e apostilas. Também realizamos observação participante em atividades e grupos.
Artigo publicado no 1º GT de Wicca no Brasil. Realizado no 1º Simpósio Internacional da ABHR. ISSN: 23185201
Download pelos anais: http://www.sudesteabhr.net.br p.126-140
PORQUE INGRESSAR NA WICCA? E A PERMANÊNCIA É PLAUSÍVEL?
No meio da grande variedade de produtos (doutrinas e práticas), oferecidos pelo mercado, que muitas vezes tem provedores (conjunto de organizações) amplamente apelativos, quais foram as “boas razões” para o mercado de seguidores (demanda) ter escolhido a Wicca como religião? Quais foram os custos e recompensas/compensadores para a entrada? Foi por meio do pluralismo, ou seja, da desregulação da economia religiosa pelo Estado, que a Wicca conseguiu entrar e se manter como uma oferta religiosa no mercado religioso. A Wicca não é uma “tradição religiosa convencional”, causando uma “tensão com o ambiente sociocultural”. E essa tensão é em grau elevado, visto seus preceitos neopagãos chocarem-se com as respostas legitimadas socialmente. Dessa forma, quais são os custos e recompensas/compensadores para a permanência do adepto?
Artigo publicado na Revista Diversidade Religiosa, Recife, Ano III, v. 1, n.1. Março/2013. ISSN: 2317-0476
Download pela revista: http://periodicos.ufpb.br
Download pelo academia.edu: https://www.academia.edu
A WICCA NO BRASIL: DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO
A Wicca é uma religião neopagã, que busca manter similaridades com o paganismo antigo e a feitiçaria. Tem origem na Inglaterra e foi dinamizada nos Estados Unidos. Chegou ao Brasil nos fins da década de 1980. Para traçar sua história neste país, visto que a bibliografia sobre o tema é escassa, além de utilizarmos livros e revistas, fizemos umapesquisa documental. Esta foi realizada majoritariamente na internet, por meio de blogs, sites de relacionamento, sites de órgãos wiccanos e neopagãos, sites de notícias, sites temáticos e entrevistas com membros militantes. Utilizamos a teoria de Rodney Stark sobre a conversão, e percebemos que diferente dos Estados Unidos, no Brasil, os vínculos com o meio externo não foram bem desenvolvidos, portanto não teve o mesmo sucesso que naquele país. Mas isso está sendo feito e existe uma quantidade significativa de praticantes no país.
Artigo publicado no livro Mosaico Religioso: faces do sagrado. 2ª edição, Fasa e Amazon. Recife, 2012. ISBN: 9-788-57084-2
Confira a descrição e sumário do livro aqui: http://www.cliografia.com/2013/01/28/mosaico-religioso-faces-do-sagrado-ii/
O MOVIMENTO NEOPAGÃO E WICCANO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
O neopaganismo é um movimento religioso moderno influenciado pelas crenças pagãs europeias pré-cristãs. A mais famosa e maior religião neopagã é a Wicca. Esta teve início na década de 1950, na Inglaterra, foi dinamizada nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil nos fins da década de 1980. Para traçar a história do movimento no Recife, fizemos uma descrição fenomenológica. Realizamos observação participante em atividades; fomos a alguns encontros e participamos de algumas oficinas. Também se utilizou a História Oral, fizemos entrevistas com quatro membros de caráter significativo na criação, desenvolvimento, e divulgação da Wicca e do neopaganismo em Recife. Além de algumas entrevistas via facebook e e-mail com outros membros. Empregou-se também a pesquisa documental na internet e em documentos referentes à época analisada, tais como panfletos, e apostilas.
Artigo publicado na Revista Paralellus, Recife, Ano 2, n. 4, jul./dez. 2011, p. 193-212. ISSN: 2178-8162
Download pela revista:http://www.unicap.br
HISTÓRIA GERAL DAS RELIGIÕES
Introdução
Os grupos humanos realizaram longas viagens para sobreviver às intempéries da jornada da vida, que outrora era muito mais cheia de mistérios a desbravar. O frio da Era do Gelo, somado à escassez de alimento e ao perigo constante da morte, tornava a vida recheada de desafios a vencer. Foi assim que aos poucos nossos antepassados foram criando as culturas. Em suas grandes caminhadas, cada grupo foi se instalando em um território, ou dando continuidade ao trajeto, em busca de um abrigo melhor. Quando um grupo se sedentariza, começa a criar raízes e até sua aparência física começa a se adaptar à terra. Vão desenvolvendo suas linguagens para se comunicar e ensinar às crianças como eles compreendem a vida. E essa compreensão vai variar: uma aldeia na África, no deserto do Saara, não vai entender o mundo do mesmo jeito que os esquimós, no gelo da Sibéria. São paisagens muito diferentes. Portanto, seus mitos, seus deuses, suas leis, suas noções de certo e errado, serão também muito diferentes. Ou seja, suas culturas/religiões serão muito diferentes. E nenhuma é melhor ou pior do que a outra…
Artigo publicado no Observatório transdisciplinar das religiões no Recife, como subsídio pedagógico para o trabalho de educação religiosa nas escolas.
Foi apresentado no curso: “Atualização em Cultura Religiosa”. Realizado em 2011, para lideranças e professores de ensino religioso, promovido pelo Fórum inter-religioso da UNICAP e Instituto Humanitas UNICAP.
Download pelo Observatório: http://www.unicap.br
Download pelo Academia.edu aqui.
AS TRADIÇÕES DA WICCA
A Wicca tem 57 anos de existência, no entanto, possui uma infinidade de tradições. A primeira tradição, considerada por alguns dos seus membros como a verdadeira, é a Wicca Gardneriana. Como o nome alude, é a tradição do fundador da Wicca, Gerald Gardner. A princípio só se chamava Wicca, acrescentando posteriormente o nome composto, para indicar os covens da Wicca, com apenas os princípios sistematizados por Gardner. Mesmo na Inglaterra – país de origem da Wicca- e principalmente nos EUA, a Wicca foi se fracionando em várias tradições, à medida que encontrava pessoas criativas o suficiente, para acrescentar às práticas Gardnerianas, outros elementos pagãos e mesmo políticos, como o feminismo. Pretendemos neste artigo demonstrar e discutir sobre as diversas tradições que compõem a Wicca. Deixando claro á priori, que não é nosso intuito chegar a conclusões sobre os debates muitas vezes calorosos que permeiam as querelas das tradições wiccanas. Nosso intuito é informativo e de diálogo.
Artigo publicado e apresentado no 3º Congresso Nacional ANPTECRE. 2 a 4 de maio de 2011, na Universidade Presbiteriana Mackenzie – São Paulo.
ESBOÇO GERAL DA MAGIA NA WICCA: SEGUNDO A PERSPECTIVA DE MARCEL MAUSS
Nesse artigo pretendemos, seguindo o pensamento sobre a magia, do antropólogo Marcel Mauss, (1872-1950) em seu trabalho, “Esboço de uma teoria geral da magia” publicado em 1902-1903, em colaboração com H. Hubert, delinear um esboço geral da magia na Wicca – está religião se apresentou ao público em 1954, e é fruto do neo-paganismo do século XIX e inicio do XX -. Para isso apresentamos à priori o método de estudo, e os povos pesquisados por Mauss, assim como, o contexto histórico, e os personagens que moldaram a Wicca. Desse modo, expondo e discutindo as teorias de Mauss sobre a magia, intercalaremos as práticas da Wicca.
Artigo publicado no IV Colóquio de História da UNICAP, 16 à 19 de novembro de 2010.
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CONHECENDO A WICCA: PRINCÍPIOS BÁSICOS E GERAIS
A Wicca é uma religião moderna que busca manter similaridades com o paganismo antigo e a feitiçaria. Possui um pensamento sincrético e intuitivo, criando uma vasta diversidade de crenças e práticas entre os próprios wiccanos. Mas, podemos encontrar certas linhas comuns na maioria delas, que são: panteísmo, feminismo, rejeição do conceito de pecado e reciprocidade espiritual. Neste artigo pretendemos apresentar ao leitor alguns princípios básicos e gerais, que congregam a comunidade wiccana. Para isso apresentaremos um breve resumo da história dessa religião, e em seguida escolhemos algumas crenças, e as separamos em dez tópicos, para à partir daí dissertar sobre eles.
Artigo publicado na Revista Paralellus, Recife, Ano 1 • N. 2 • jul./dez. 2010 .
Ps. Uma versão mais aprimorada desse artigo pode ser lida no primeiro capítulo da minha dissertação.
RELIGIÃO E RESISTÊNCIA: OS EMBATES ENTRE O TRADICIONAL E O PÓS-MODERNO
Na década de setenta do século XX, algo de diferente pareceu se cristalizar no modo de idealização dos valores de origem africana. O interesse pela cultura afro-brasileira provocou o processo de reafricanização, que eclodiu em conjunto com o desenvolvimento da sociedade pós-moderna. Hoje, o que observamos é a aderência dos praticantes das religiões afro-brasileiras ao cyber espaço. A quantidade de sites relacionados a essa temática cresce, aumentando, portanto, o interesse de se pesquisar sobre a entrada e contato dos devotos com o meio virtual. Nosso campo de trabalho foi o site www.xamba.com.br. Ele possui em seu conteúdo informações sobre o Terreiro de Santa Bárbara – Ilê Axé Oyá Meguê, da Nação Xambá, situado desde 1951, em Olinda. O site demonstra ter como principal intenção a conservação e divulgação dos preceitos básicos da Nação Xambá. Não resta dúvida da noção que eles têm de serem os possuidores e protetores desta nação. Isto fica explícito nos projetos feitos por seus integrantes, pela conservação de sua história, demonstrando para os internautas que eles estão bem vivos e sem perigo de extinção.
Relatório completo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC
INICIO 08/2008 – TERMINO 07/2009
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Livro Espiritualidades, transdisciplinaridade e diálogo 2
Com mais de quatrocentas páginas, este é o segundo volume da coletânea “Espiritualidades, transdisciplinaridade e diálogo”, uma série de e-books aonde o nosso Observatório Transdisciplinar das Religiões no Recife vai compartilhando os seus estudos e pesquisas na área do diálogo inter-religioso. Estas são as temáticas do livro: Transdisciplinaridade e diálogo inter-religioso no Recife. Novos movimentos religiosos: reinventando o velho sagrado - Uma breve história do reconstrucionismo Pagão báltico. Por Karina Oliveira...
read moreMosaico Religioso: Interfaces entre experiências religiosas e leituras científicas.
Esse é meu terceiro livro, escrito com colegas da pós graduação em Ciências da Religião, da Universidade Católica de Pernambuco. Os escritores dos artigos são meus colegas de turma do doutorado. Quem tiver interesse em comprar o livro, só é entrar em contato. Vejam a seguir o sumário e o...
read moreObservatório da UNICAP participa de projeto de pesquisa internacional
Como desdobramento do Seminário promovido em julho de 2015 na Colômbia pelo Observatorio de la Diversidad Religiosa y de las Culturas en América Latina y el Caribe (ODREC), do qual participou pelo nosso Observatório Transdisciplinar das Religiões no Recife o professor Gilbraz Aragão (veja por aqui o relato do intercâmbio), surgiu um Acordo de Cooperação internacional para desenvolvimento do Projeto de Pesquisa “Estado del arte sobre la transformación religiosa en América Latina”. Estão participando do Projeto, cujo...
read more2º Simpósio Nordeste da ABHR
Estou participando da organização desse Simpósio na Comissão Editorial e na Secretaria Geral. Também estarei ministrando minicurso e coordenando GT O GT que estou coordenando é o 19: GT – NEOPAGANISMO, BRUXARIA, OCULTISMO, MAGIA E NOVA ERA. Coordenador/a: Karina Oliveira Bezerra, Doutoranda, UNICAP. Associada da ABHR. Resumo do GT: O objetivo desse GT é criar um espaço de discussão e compartilhamento de pesquisas nas áreas das seguintes temáticas: Neopaganismo, Bruxaria, Ocultismo, Magia e Nova Era. Esses tópicos se...
read moreMosaico Religioso: faces do sagrado II
Segundo volume da coleção Mosaico religioso: faces do sagrado, esta obra é resultado das pesquisas de turmas de mestrado em Ciências da Religião da Unicap, que traz reflexões acerca das religiões, das manifestações do sagrado, da educação da fé, na acolhida ao amplo ecumenismo entre as tradições religiosas, reconhecendo o pluralismo religioso em nossa história e cultura, na defesa da justiça e a solidariedade, através do diálogo entre as pessoas, suas identidades e suas diferenças. Este segundo volume conta com um artigo...
read moreA religião na pré-história
Mediante toda a movimentação que está acontecendo sobre o dia de hoje, em grande parte, deturpando o significado que os Maias conferiram ao dia 21 de dezembro de 2012, que é o inicio de um novo ciclo e não o fim do mundo. Resolvi postar um pedaço, que na verdade é o inicio de um texto que escrevi sobre a “História das religiões”. O texto inicia falando sobre a pré-história e nos mostra resumidamente como se deu a constituição da nossa espécie, como que ela reagiu aos mistérios da vida, e como que nos tornamos tão...
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